domingo, 4 de dezembro de 2011

"GONZAGUINHA"




Luiz Gonzaga do Nascimento Junior , mais conhecido como Gonzaguinha,
(Rio de Janeiro, 22 de setembro de 1945 — Renascença, 29 de abril de 1991)
foi um cantor e compositor brasileiro.
Gonzaguinha era filho do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga do Nascimento e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil, que morreu num tragico acidente de carro, aos 45 anos. Acabou sendo criado pelos padrinhos Dina e Xavier.
Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos catorze anos, e em 1961,
com 16 anos foi morar em Cocotá com o pai para estudar. Voltou para o Rio de Janeiro para estudar Economia, pela Universidade Cândido Mendes. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero, conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve dois filhos: Daniel e Fernanda.
Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra: a atriz Amora Pêra.
Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença,
Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na
TV Globo Som Livre Exportação.
Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS, assim,
das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos da mídia lhe valeram o apelido de "cantor rancor", com canções ásperas, como Piada infeliz e Erva. Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor músicas de tom mais aprazível para o público da época, como Começaria tudo outra vez,
Explode Coração e Grito de alerta, e também temas de reggae,
como O que é o que é' e Nem o pobre nem o rei.
As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria Bethânia, Simone, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna. Dentre estas, destaca-se Simone com os grandes sucessos de Sangrando,
Mulher, e daí e Começaria tudo outra vez, Da maior liberdade, É, Petúnia Resedá.
Em 1975 dispensou os empresários e se tornou um artista independente, o que fez em 1986, fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.
Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins—Lelete e a filha deles, a caçula Mariana.




Morte

Após uma apresentação em Pato Branco, no Paraná, Gonzaguinha morreu aos 45 anos vítima de um acidente automobilístico às 7h30 min do dia 29 de abril de 1991,
entre as cidades de Renascença e Marmeleiro, enquanto dirigia o automóvel rumo a Francisco Beltrão, depois ia a Foz do Iguaçu.
Este trágico acidente encerrou de forma repentina a sua brilhante carreira.




Maiores Sucessos

1973 - Comportamento Geral
1976 - Chão, Pó, Poeira
1976 - Sangrando
1977 - Espere Por Mim, Morena
1979 - A Vida Do Viajante (Com Luiz Gonzaga)
1980 - Ponto De Interrogação
1980 - Começaria Tudo Outra Vez
1982 - O Que É O Que É?
1982 - Ser, Fazer, Acontecer
1983 - Feliz
1984 - Lindo Lago Do Amor
1984 - Nem O Pobre Nem O Rei
1986 - Mamão Com Mel
1988 - É
1989 - De Volta Ao Começo
1991 - Avassaladora
1994 - Grito De Alerta
2007 - E Vamos À Luta (tema de abertura da novela Duas Caras, da Rede Globo) (originalmente gravada em 1980)

Discografia

Parada obrigatória para pensar, (1970)
Um abraço terno em você, viu mãe, (1970)
Africasiamerica/Por um segundo, (1971)
Felícia/Plano sensacional/Sanfona de prata, (1971)
Comportamento geral/Um sorriso nos lábios, (1972)
Luiz Gonzaga Jr. (1973)
Luiz Gonzaga Jr. (1974)
Os senhores da terra (antologia 1975), LP Museu da Imagem e do Som
Plano de vôo, (1975)
Começaria tudo outra vez, (1976)
Moleque Gonzaguinha (1977)
Recado, (1978)
Gonzaguinha da vida, (1979)
De volta ao começo, (1980)
A vida do viajante. Com Luiz Gonzaga, (1981)
Coisa mais maior de grande pessoa, (1981)
Caminhos do coração, (1982)
"Alô, alô Brasil", (1983)
Grávido, (1984)
Olho de lince/trabalho de parto, (1985)
Geral, (1987)
Corações marginais, (1988)
Luisinho de Gonzaga, (1990)
Cavaleiro solitário, (1993)
Luiz Gonzaga Jr. - Gonzaguinha, (2001)

Coletâneas

Gonzaguinha e Luiz Gonzaga, (1991)
Gonzaguinha e Luiz Gonzaga, (1994)
O talento de Gonzaguinha, (1994)
Perfil, (2004)

Homenagem

Simples Saudade, (2001)

sábado, 12 de novembro de 2011

"GERALDO AZEVEDO"


Geraldo Azevedo de Amorim (Petrolina, Pernambuco, 11 de janeiro de 1945) é um compositor, cantor e violonista pernambucano. Autodidata, aos 12 anos de idade já tocava violão. Iniciou sua trajetória musical quando, aos 18 anos, mudou-se para Recife a fim de estudar, onde conheceu Teca Calazans, cantora, Naná Vasconcelos, percussionista, Marcelo Melo e Toinho Alves que faziam parte do grupo folclórico Construção ao qual juntou-se. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou com a cantora Eliana Pittman. Fundou o Quarteto Livre que acompanhou o cantor Geraldo Vandré em diversas apresentações. A cantora Eliana Pittman em 1968, gravou
"Aquela rosa" composição de Geraldo Azevedo. No início da década de 70, junto com o também pernambucano Alceu Valença formou dupla, com a boa performance no Festival Universitário da TV Tupi com as composições "78 rotações" e "Planetário" a dupla chamou a atenção da gravadora Discos Copacabana e em 1972,
lançou com Alceu Valença, seu primeiro LP.

Discografia

Alceu Valença e Geraldo Azevedo - Quadrafônico (1972)
Geraldo Azevedo (1977)
Bicho-de-sete-cabeças (1979)
Inclinações musicais (1981)
For all para todos (1982)
Tempo tempero (1983)
Cantoria I (1984)
A luz do solo (1985)
De outra maneira (1986)
Cantoria II (1988)
Eterno presente (1988)
Bossa tropical (1989)
Berekekê (1991)
Ao vivo comigo (1994)
Futuramérica (1996)
O grande encontro 1 (1996)
O grande encontro 2 (1997)
Raízes e frutos [1998]
O grande encontro 3 (2000)
Hoje amanhã (2000)
O Brasil existe em mim (2007)
Uma Geral do Azevedo (2009 )
Salve São Francisco (2011)
Assunção de Maria e Geraldo Azevedo (2011)

domingo, 16 de outubro de 2011

"EMÍLIO SANTIAGO"


Emílio Vitalino Santiago (Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 1946)
é um cantor brasileiro.
Frequentando a faculdade de Direito na década de 1970, começou a cantar em festivais universitários nesta mesma década e participou de um programa de calouros, chegando aos finais num programa de Flávio Cavalcanti, na extinta TV Tupi e trabalhou como crooner da orquestra de Ed Lincoln, além de muitas apresentações em boates e casas de espetáculos noturnas. Em 1973 lançou o primeiro compacto, com as canções Transa de amor e Saravá Nega, que ocasionou maiores participações
em rádios e programas televisivos.
O primeiro LP foi lançado pela CID em 1975, com canções esquecidas de compositores consagrados como Ivan Lins, João Donato, Jorge Benjor, Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito, Marcos e Paulo Sérgio Valle, dentre outros. Transferiu-se no ano seguinte para a Philips/Polygram, permanecendo neste selo até 1984, pelo qual lançou dez álbuns - todos com pouca repercussão. Foi escolhido como melhor intérprete no Festival dos Festivais, da TV Globo em 1985, com a canção Elis Elis.
O sucesso veio na verdade em 1988, quando lançou o LP Aquarela Brasileira pela Som Livre, um projeto especial de sete volumes, dedicado exclusivamente ao repertório de música brasileira; todos ultrapassaram a marca de quatro mil cópias vendidas. Nesta época, lançou também outros projetos especiais, como um tributo ao cantor Dick Farney (Perdido de amor, 1995) ou regravando clássicos do bolero hispânico
(Dias de luna, 1996).
Assinou com a Sony Music em 2000. O disco que marca a estreia na nova gravadora é Bossa Nova, que trouxe muitos clássicos do gênero e também rendeu um DVD.
Prosseguiu com Um sorriso nos lábios (2001), um tributo a Gonzaguinha e outro ao compositor acreano João Donato em 2003.
O mais recente álbum foi O melhor das aquarelas ao vivo, onde reviu o repertório de música brasileira que gravou a partir do álbum Aquarela Brasileira (1988), e que entre os méritos conta ser o primeiro disco ao vivo de Emílio e o segundo DVD da carreira, após Bossa nova.




Discografia

1975 - Emílio Santiago
1976 - Brasileiríssimas
1977 - Comigo é assim
1977 - Feito pra ouvir
1978 - Emílio
1979 - O canto crescente de Emílio Santiago
1980 - Guerreiro coração
1981 - Amor de lua
1982 - Ensaios de amor
1983 - Mais que um momento
1984 - Tá na hora
1988 - Aquarela Brasileira
1989 - Aquarela Brasileira 2
1990 - Aquarela Brasileira 3
1991 - Aquarela Brasileira 4
1992 - Aquarela Brasileira 5
1993 - Aquarela Brasileira 6
1995 - Aquarela Brasileira 7
1995 - Perdido de amor
1996 - Dias de luna
1997 - Emílio Santiago
1998 - Emílio Santiago
1998 - Preciso dizer que te amo
2000 - Bossa nova
2001 - Um sorriso nos lábios
2003 - Emílio Santiago encontra João Donato
2005 - O melhor das Aquarelas - ao vivo
2007 - De um jeito diferente
2010 - Só Danço Samba

segunda-feira, 14 de março de 2011

"BENITO DI PAULA"


Benito di Paula, nascido Uday Veloso (Nova Friburgo, 28 de Novembro de 1941) , é um pianista, cantor e compositor brasileiro.

Uday Veloso ganhou fama nacional com o pseudônimo de Benito Di Paula. Nascido em 1941, em Nova Friburgo-RJ, é um dos grandes nomes da canção nacional dos anos 70. Foi crooner de boates do Rio de Janeiro, e depois continuou tocando na noite paulistana. Iniciou carreira pela gravadora Copacabana no início dos anos 70. Seu estilo musical é conhecido como “samba jóia”, ao combinar o samba tradicional com piano e arranjos românticos e jazzisticos. Seu primeiro disco “Benito Di Paula” de 1971, foi censurado por trazer a música “Apesar de Você” de Chico Buarque.

Seu segundo LP, “Ela” também não trouxe grande êxito. Mas estourou as paradas com o terceiro, “Um Novo Samba”, onde já aparecia na capa com sua longa barba e cabelos, inúmeras correntes, brincos, pulseiras, etc. O grande sucesso desse disco foi a música “Retalhos de Cetim”.

Teve inúmeros sucessos ao longo de sua carreira como “Charlie Brown”, “Vai Ficar Na Saudade”, “Se Não For Amor”, “Amigo Sol, Amiga Lua”, “Mulher Brasileira”. Chegou nos anos 70, a disputar a venda de LPs juntamente com Roberto Carlos, tendo composto muitas músicas para este.

Comandou o programa “Brasil Som 75” na TV Tupi em 1975. Tem mais de 25 discos gravados, tendo parte importante de sua obra relançada em CD, devido ao sucesso de suas músicas. Chegou a fazer sucesso em nível internacional também, principalmente na América Latina.

Teve parte de sua história contada no livro “Eu Não Sou Cachorro Não” do historiador, jornalista e escritor baiano Paulo César de Araújo.

Discografia

* 1996- Baileiro- Paradoxx Music
* 1994- Pode Acreditar- RGE
* 1992- A Vida Me Faz Viver- Copacabana
* 1990- Fazendo Paixão- BMG Ariola
* 1987- Quando A Festa Acabar- Copacabana
* 1985- Nação- RGE
* 1984- Que Brote Enfim o Rouxinol Que Existe Em Mim- RGE
* 1983- Bom Mesmo É Brasil- WEA
* 1982- Benito Di Paula- WEA
* 1981- Benito Di Paula- WEA
* 1980- Benito Di Paula- Copacabana
* 1979- Benito Di Paula- Copacabana
* 1978- Benito Di Paula- Copacabana
* 1977- Benito Di Paula- Copacabana
* 1976- Benito Di Paula- Copacabana
* 1975- Benito Di Paula- Copacabana
* 1975- Brasil Som 75- Copacabana
* 1974- Gravado Ao Vivo- Copacabana
* 1973- Um Novo Samba- Copacabana
* 1972- Ela- Copacabana
* 1971- Benito Di Paula- Copacabana

domingo, 13 de fevereiro de 2011

"ED MOTTA"


Eduardo Motta, mais conhecido como Ed Motta o Gordo, (Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1971) é um cantor, compositor e produtor musical brasileiro. A música de Ed Motta está enraizada nos estilos Funk/Soul e Disco, mas visita muito bem o Jazz, a Canção, a bossa nova, o reggae, o rock, e as trilhas sonoras de filmes como Pequeno Dicionário Amoroso, A Partilha Sexo, Amor e Traição e animações como Tarzan e A Nova Onda do Imperador, ambos da Disney. Com esta diversidade de estilos e vários álbuns lançados no exterior, Ed Motta possui uma reconhecida carreira nacional e internacional. Já tocou e gravou com inúmeros nomes do cenário mundial, como 'Incognito', Bernardie Purdie (baterista do 'Steely Dan'),
'4chan', 'Jazzinho' (grupo português), entre outros.
Sobrinho do compositor carioca Tim Maia, Ed Motta ficou conhecido no fim dos anos 1980, com as composições Manuel, e Vamos dançar, que gravou com a sua então banda Conexão Japeri. Nos anos 1990, retornou às paradas de sucesso com os hits Fora da lei, Vendaval e Colombina (esta, lançada em 2000).

Além de multi-instrumentista, Ed também é colecionador de discos(possui mais de 30 mil títulos), fã de quadrinhos europeus e notório apreciador
de vinhos, cervejas e chás.
Lançou em 2008 seu nono álbum de estúdio, Chapter 9, seu primeiro disco totalmente cantado em inglês, onde gravou todos os instrumentos.
No segundo semestre de 2009, lançou o álbum Piquenique.




Discografia

Com o Conexão Japeri

Ed Motta & Conexão Japeri - 1988

Solo

Um Contrato Com Deus - 1990
Entre e Ouça - 1992
Manual Prático Para Festas, Bailes E Afins - 1997
Remixes E Aperitivos - 1998
As Segundas Intenções do Manual Prático - 2000
Dwitza - 2002
Poptical - 2003
Aystelum - 2005
Chapter 9 - 2008
Piquenique - 2009

Álbuns ao vivo

Ao Vivo - 1993
Ao Vivo (duplo) - 2004

DVD

Ed Motta em DVD - 2004

domingo, 30 de janeiro de 2011

"MIÚCHA"


Heloísa Maria Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1937),
mais conhecida como Miúcha, é uma cantora e compositora brasileira.
Miúcha é filha de Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim(1910-2010), pintora e pianista. É também irmã do cantor e compositor Chico Buarque e das também cantoras Ana de Hollanda e Cristina Buarque. É mãe da cantora Bebel Gilberto, através do seu casamento com o cantor João Gilberto, entretanto já divorciados.
Heloisa Maria Buarque de Hollanda nasceu no Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1937mas sua família mudou-se para São Paulo quando ela tinha apenas 8 anos.
Ainda criança formou um conjunto vocal com seus irmãos, incluindo Chico Buarque.
Em 1960, mudou-se para Paris onde estudou História da Arte na École du Louvre.
Em viagem de férias fez uma excursão com amigos para a Grécia, Itália e França.
Em Roma, no bar La Candelária, conheceu a cantora chilena Violeta Parra, através de quem conheceu o cantor baiano João Gilberto, tendo com ele se casado e tendo uma filha, também cantora, Bebel Gilberto.
Em 1975 fez sua primeira gravação profissional como cantora no disco The Best of Two Worlds de parceria de João Gilberto e Stan Getz. Após este lançamento, Miúcha tornou-se parceira de Tom Jobim em dois discos, de 1977 e 1979, e fez parte do espetáculo organizado por Aloysio de Oliveira junto com Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Toquinho. O espetáculo ficou em cartaz durante um ano no Canecão, Rio de Janeiro, seguiu para apresentações internacionais na América do Sul e na Europa, e deu origem a gravação Tom, Vinícius, Toquinho e Miúcha gravado ao vivo no Canecão
(RCA Victor, 1977).

Discografia

Miúcha & Antônio Carlos Jobim (1977) RCA Victor LP
Tom/Vinicius/Toquinho/Miúcha' - Gravado ao vivo no Canecão (1977) Som Livre LP, CD
Miúcha & Tom Jobim (1979) RCA Victor LP
Miúcha (1980) RCA Victor LP
Miúcha' (1989) Warner/Continental LP
Vivendo Vinicius ao vivo Baden Powell, Carlos Lyra, Miúcha e Toquinho (1999) BMG Brasil CD
Rosa amarela (1999) BMG Brasil CD
Miúcha.compositores (2002) Biscoito Fino CD
Miúcha canta Vinicius & Vinicius - Música e letra (2003) Biscoito Fino CD
Miúcha Outros Sonhos (2007) Biscoito Fino
Miúcha com Vinícius/Tom/João(2008) Sony & BMG

domingo, 2 de janeiro de 2011

"PAULINHO DA VIOLA"


Paulo César Batista de Faria, mais conhecido como Paulinho da Viola,
(Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1942) é um cantor, compositor e violonista brasileiro, filho do violonista César Faria (do conjunto de choro Época de Ouro).
No início de carreira Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca, como Cartola, Elton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como um dos mais talentosos representantes da chamada Música Popular Brasileira.
Paulinho da Viola é portelense, desfilando todos os anos com a escola.
É fanático torcedor do Vasco, além de exímio jogador de bilhar (sinuca),
talento reconhecido por grandes mestres do taco.

Discografia

1965 - Rosa de Ouro,
1965 - Roda de Samba, Conjunto "A voz do morro",
1966 - Roda de Samba Vol. 1,
1967 - Rosa de Ouro Vol. 2,
1968 - Os Sambistas, conjunto "A voz do morro",
1968 - Samba na Madrugada, Paulinho da Viola e Elton Medeiros,
1968 - Paulinho da Viola,
1970 - Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida,
1971 - Paulinho da Viola,
1971 - Paulinho da Viola,
1972 - Dança da Solidão,
1973 - Nervos de Aço,
1975 - Paulinho da Viola, conhecido também como "Amor à Natureza",
1976 - Memórias Chorando,
1976 - Memórias Cantando,
1978 - Paulinho da Viola,
1979 - Zumbido,
1981 - Paulinho da Viola,
1982 - A Toda Hora Rola Uma estória,
1983 - Prisma Luminoso,
1989 - Eu canto Samba,
1993 - Paulinho da Viola&Ensemble (Internacional),
1996 - Bebadosamba,
1997 - Bebadachama (Ao vivo),
1999 - Sinal Aberto com Toquinho,
2003 - Meu tempo é Hoje (Trilha Sonora)
2007 - MTV Acústico Paulinho da Viola